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Buritis
Cycling Route
Details
21.32 km
314 m
Nível de Dificuldade: MÉDIA
Ponto Zero:: Restaurante Solar da Águia
Duração média da trilha: 2 a 4 horas
Itens Obrigatórios: Capacete e Luvas.
Outras Informações:
A trilha será realizada a partir do restaurante Solar da Águia, propriedade voltada ao turismo Rural e é cobrada taxa de R$5,00 para ingresso em suas dependências para utilizar a infraestrutura do local, que possui estacionamento, piscina, cachoeira, trilha para caminhada. Quem desejar, terá almoço à R$30,00 por pessoa, excluindo bebidas. O local é bem bacana pessoal, segue o link: www.solardaaguia.com.br. Pagamento somente em dinheiro.
O Buriti, uma espécie de palmeira, é usado para tudo que se possa imaginar. Com sua palha são feitas coberturas de casas. Sua seiva é utilizada como matéria-prima de um delicioso vinho. A madeira pode ser usada em construções rurais, enquanto o tronco inteiro é empregado na construção de calhas. Seu fruto serve para a fabricação de doces. Nele existe uma polpa da qual é extraído um óleo comestível, rico em vitamina A.
Na língua indígena Buriti significa “árvore da vida”. Os índios consideravam essa árvore capaz de fornecer tudo aquilo que era necessário para se viver, da madeira para a construção de uma casa e de móveis e objetos à alimentação.
O Buriti é encontrado isoladamente ou em grupos e exige grande quantidade de água. Daí vem a dica: se há Buritis por perto, com certeza há muita água e alimento, já que o Buriti dá muitos frutos, chegando a produzir cerca de 3 toneladas de cocos que servem de alimento para diversos animais.
Fontes e outras informações sobre Buriti:
campodasideias.blogspot.com.
www.biologo.com.br/plantas/cerrado/buriti.html.
www.ispn.org.br/o-buriti-a-palmeira-de-mil-e-uma-utilidades.
A região da trilha Buritis fica ao Sul do Distrito Federal, nas proximidades da área Alfa da Marinha Brasileira, apresenta vegetação nativa do Cerrado, em meio a trechos de plantações e pastagens. Como em muitas outras trilhas do DF, a presença da palmeira Buriti é percebida com freqüência e por isso dá nome à trilha.
Tem 21,2 km de extensão, com a maior parte do percurso por estradas de terra. Até o km 13 predominam as descidas que, apesar de não apresentarem grande inclinação, exigem atenção do mountain biker no controle de velocidade. A partir do km 13,5 uma subida mais acentuada, com cerca de 3 km e terreno com rochas e cascalho, exige maior técnica e esforço.
Como citado, onde tem buriti tem água. No km 13 há um rio de água limpa e transparente que proporciona bom ponto para descanso e banho. Um pouco mais adiante há outro rio com uma pequena cachoeira. É atração opcional e para chegar até ela deve-se seguir em frente no km 13,60, ponto 18 da PNR, por cerca de 400 metros, retornando em seguida. No km 16,9 há uma engarrafadora de água mineral, com bica de água na área externa.
Muitas áreas do percurso possuem vegetação preservada e os ciclistas devem adotar postura para manter toda a trilha assim: guardar todo o lixo produzido e descartá-lo em locais adequados; evitar passar fora dos single tracks ou sobre plantas.
Recomendações:
Andar em grupo, mantendo distância do ciclista à frente nos single tracks. Usar a Planilha de Navegação Rebas – PNR – ou GPS e rádio.
Atenção aos seguintes pontos da PNR:
14 e 15 – travessia de rio raso, com pedras e barranco íngreme.
Ponto Zero:: Restaurante Solar da Águia
Duração média da trilha: 2 a 4 horas
Itens Obrigatórios: Capacete e Luvas.
Outras Informações:
A trilha será realizada a partir do restaurante Solar da Águia, propriedade voltada ao turismo Rural e é cobrada taxa de R$5,00 para ingresso em suas dependências para utilizar a infraestrutura do local, que possui estacionamento, piscina, cachoeira, trilha para caminhada. Quem desejar, terá almoço à R$30,00 por pessoa, excluindo bebidas. O local é bem bacana pessoal, segue o link: www.solardaaguia.com.br. Pagamento somente em dinheiro.
O Buriti, uma espécie de palmeira, é usado para tudo que se possa imaginar. Com sua palha são feitas coberturas de casas. Sua seiva é utilizada como matéria-prima de um delicioso vinho. A madeira pode ser usada em construções rurais, enquanto o tronco inteiro é empregado na construção de calhas. Seu fruto serve para a fabricação de doces. Nele existe uma polpa da qual é extraído um óleo comestível, rico em vitamina A.
Na língua indígena Buriti significa “árvore da vida”. Os índios consideravam essa árvore capaz de fornecer tudo aquilo que era necessário para se viver, da madeira para a construção de uma casa e de móveis e objetos à alimentação.
O Buriti é encontrado isoladamente ou em grupos e exige grande quantidade de água. Daí vem a dica: se há Buritis por perto, com certeza há muita água e alimento, já que o Buriti dá muitos frutos, chegando a produzir cerca de 3 toneladas de cocos que servem de alimento para diversos animais.
Fontes e outras informações sobre Buriti:
campodasideias.blogspot.com.
www.biologo.com.br/plantas/cerrado/buriti.html.
www.ispn.org.br/o-buriti-a-palmeira-de-mil-e-uma-utilidades.
A região da trilha Buritis fica ao Sul do Distrito Federal, nas proximidades da área Alfa da Marinha Brasileira, apresenta vegetação nativa do Cerrado, em meio a trechos de plantações e pastagens. Como em muitas outras trilhas do DF, a presença da palmeira Buriti é percebida com freqüência e por isso dá nome à trilha.
Tem 21,2 km de extensão, com a maior parte do percurso por estradas de terra. Até o km 13 predominam as descidas que, apesar de não apresentarem grande inclinação, exigem atenção do mountain biker no controle de velocidade. A partir do km 13,5 uma subida mais acentuada, com cerca de 3 km e terreno com rochas e cascalho, exige maior técnica e esforço.
Como citado, onde tem buriti tem água. No km 13 há um rio de água limpa e transparente que proporciona bom ponto para descanso e banho. Um pouco mais adiante há outro rio com uma pequena cachoeira. É atração opcional e para chegar até ela deve-se seguir em frente no km 13,60, ponto 18 da PNR, por cerca de 400 metros, retornando em seguida. No km 16,9 há uma engarrafadora de água mineral, com bica de água na área externa.
Muitas áreas do percurso possuem vegetação preservada e os ciclistas devem adotar postura para manter toda a trilha assim: guardar todo o lixo produzido e descartá-lo em locais adequados; evitar passar fora dos single tracks ou sobre plantas.
Recomendações:
Andar em grupo, mantendo distância do ciclista à frente nos single tracks. Usar a Planilha de Navegação Rebas – PNR – ou GPS e rádio.
Atenção aos seguintes pontos da PNR:
14 e 15 – travessia de rio raso, com pedras e barranco íngreme.
Route and Elevation
Segments
Name | Distance | Elev. Diff. | Avg. Grade |
---|---|---|---|
Estradão - 1a. Parte | 2.78 km | -22 m | -0.3% |
Chapadão descendo até IBIÁ - Furões | 1.76 km | -22 m | -1.0% |
Estradão MB - Furões | 3.76 km | 32 m | 0.5% |
Pedáguas - Histerectomia | 4.51 km | -43 m | -0.3% |
Desvio da Marinha | 3.44 km | 28 m | 0.5% |
Descidão dos Buritis (Brasília_Bikers) | 7.11 km | -195 m | -2.7% |
>>Ultimo Tiro<< | 0.93 km | -37 m | -4.0% |
Asfalto Até a Ponte | 3.89 km | -147 m | -3.5% |
APB - Desce-desce pro Romualdo | 3.57 km | -139 m | -3.9% |
morrão buritis | 2.91 km | 123 m | 4.2% |
Subida da Ponte | 0.34 km | 15 m | 4.3% |
Circuito de Subidas até IBIÁ - Furões | 3.70 km | 135 m | 3.6% |
Up hill ate Ibiá | 3.28 km | 138 m | 4.2% |
Subida Bate Pedal | 0.91 km | 62 m | 6.8% |
Pé do Morro(Romualdo) | 0.33 km | 29 m | 0.5% |
Subida Soca Bota | 0.39 km | 32 m | 8.1% |
Curva Maluca (Romualdo) | 0.28 km | 33 m | 11.7% |
CURVA DO S (CAVALO DOIDO) | 0.29 km | 32 m | 9.8% |
Subida da farofa da Maheva | 0.12 km | 14 m | 11.0% |
mirante do Romualdo | 0.20 km | 19 m | 8.9% |
Mirante a Ibiá | 0.70 km | 17 m | 1.9% |